03 maio 2013

UM HOMEM DE DEUS EM DEPRESSÃO


Textos: II Co. 4.8,9 – I Rs. 19.2-8


INTRODUÇÃO: A depressão é considerada por muitos especialistas da área da saúde como o mal do século. Essa condição psicológica afeta a pessoa como um todo – corpo, alma e espírito. No estudo desta semana mostraremos que homens e mulheres de Deus também podem ser acometidos de depressão. Mas a depressão não é o fim, existe possibilidade de cura, apesar de tudo é possível encontrar alegria.

1. DEPRESSÃO, UMA ANÁLISE PRELIMINAR: Existem muitos equívocos em relação à depressão, o primeiro deles é achar que esta é decorrente de pecado. Qualquer pessoa pode passar por desequilíbrio químico no corpo, principalmente na velhice. A depressão somente é resultante de pecado quando essa é decorrente de escolhas erradas. É possível também que o distanciamento de Deus contribua para o agravamento do quadro. A opção pela ira e amargura, ao invés do perdão, pode contribuir para a depressão. A depressão pode ser pecaminosa quando for usada para manipular as pessoas, bem como culpar Deus e outros pela infelicidade. Dentre os sintomas da depressão destacamos: diminuição do prazer em atividades usuais; mudanças significativas do apetite ou de peso, fadiga ou perda de energia; diminuição da habilidade de pensar com clareza, avaliar e se concentrar; movimentos mais lentos ou agitados; aumento ou perda do sono; sentimentos de inutilidade ou de culpa excessiva e pensamentos suicidas. Existem casos de depressão que precisam ser tratados por especialistas, e nada há de pecado nisso, pois as condições físicas podem influenciar na depressão. Há situações que a depressão pode ser tratada com eficácia por um psicólogo ou psiquiatra. Ainda há muito preconceito no meio evangélico a esse respeito. Isso porque alguns cristãos confundem depressão com falta de espiritualidade. Entre os fatores físicos que contribuem para a depressão destacamos: desequilíbrio hormonal (alterações químicas no cérebro durante a puberdade, pós-parto, menopausa); medicamentos (analgésicos, esteroides e anticoncepcionais); doenças crônicas (deficiência na tireoide);  temperamento melancólico (pessoas analíticas e críticas); alimentação inadequada (associada à falta de repouso e de exercício físico) e vulnerabilidade genética (pessoas com histórico familiar têm propensão).

2. HOMENS E MULHERES DE DEUS SE DEPRIMEM: Homens e mulheres de Deus também são vulneráveis à depressão, existem vários exemplos bíblicos disso, o mais conhecido dele é o do profeta Elias, a partir do qual podemos extrair algumas lições. A situação de Elias não pode ser generalizada, mas contribui para compreender alguns casos de depressão. Diante da ameaça de Jezabel, o profeta do Senhor deixou de ver as coisas claramente, a partir do ângulo de Deus. A esposa do rei Acabe poderia até matar Elias, mas não seria capaz de exterminá-lo, pois Deus é o dono da vida. Ele está sempre no controle das situações, mas nem sempre atentamos para essa verdade. Elias também se afastou de relacionamentos encorajadores. Ele se distanciou do “seu moço” e “foi ao deserto, caminho de um dia”. A ausência de pessoas que influenciem positivamente, e a presença de outras que o fazem negativamente pode levar à depressão. O profeta havia sido vitorioso no Monte Carmelo, mas não se apercebeu da sua conquista, focou o seu olhar em outra direção. Ele também ficou exausto e emocionalmente abalado, o estrasse o conduziu àquele estado. Por fim, ele se entregou à autocomiseração, colocou-se como vítima, achando que era melhor do que seus pais. Deus encontrou Elias naquela condição, e o conduziu para que saísse daquela situação. A princípio permitiu que ele tivesse um momento de descanso. Em seguida, falou com ele, indagando-o sobre sua angústia, levando-o a verbalizá-la (I Rs. 19.9,10). Deus atuou na vida de Elias a fim de tirá-lo daquela situação: 1) dando-lhe refrigério físico, providenciando-lhe descanso, comida e bebida; 2) o desafiou mentalmente a olhar para si mesmo, e verbalizar suas preocupações; 3) fortaleceu-lhe emocionalmente mostrando o Seu poder; 4) deu-lhe uma atribuição a fazer e o encorajou a retornar ao trabalho; e 5) providenciou para ele uma companhia para ficar ao seu lado.

3. COMO LIDAR COM A DEPRESSÃO: As familiares da pessoa deprimida deve compreender a situação e ter o cuidado para não fazer julgamentos. Conforme já destacamos anteriormente, qualquer pessoa, inclusive um cristão dedicado, pode ficar deprimida. A própria depressão não significa que uma pessoa não está em comunhão com Deus. Pode acontecer justamente o contrário, a situação pode ser usada para aproximar mais a pessoa de Deus. O mundo no qual nos encontramos é deprimente, por isso não é incomum as pessoas irem da euforia e hiperatividade para a tristeza. Elias ficou decepcionado, inclusive com Deus, e isso intensificou sua depressão. Até mesmo algumas igrejas locais podem contribuir para a depressão. Contextos eclesiásticos marcados pela competitividade, isolamento e ostentação favorecem a depressão. Isso porque a depressão distorce a realidade, as pessoas ficam emocionalmente abaladas porque não conseguem alcançar os padrões exigidos pelo contexto. Precisamos aprender a relaxar e encontrar refrigério em Deus, Ele nos dará força suficiente para a restauração. O período da depressão é mais susceptível aos ataques de Satanás, o inimigo se aproveita quando estamos fracos e debilitados (Mt. 4.1-11). A ansiedade, aliada à depressão, pode aumentar o problema, por isso, é preciso aprender a depender cada vez mais de Deus, e menos das condições materiais (Mt. 6.25; Fp. 4.6,7). Para ajudar uma pessoa deprimida, é preciso estudar a respeito da depressão, para evitar julgamentos precipitados (Pv. 23.12); identifique se há intenções suicidas, ainda que a pessoa não goste (Pv. 18.21); e afaste as prováveis possibilidades de que isso venha a acontecer (Pv. 18.4); seja um parceiro compreensivo, não a abandone (Ec. 4.9); converse sempre que possível com essa pessoa, mesmo que seja por telefone (Pv. 16.21); dê oportunidade para a pessoa se expressar, valorize esses momentos (Tg. 1.19); não tenha receio de falar sobre a depressão, conversar ajuda bastante (Pv. 25.11); o encorajamento também (I Ts. 5.11).

CONCLUSÃO: Elias passou pelo vale angustiante da depressão, muitos, ao longo da história, têm seguido o mesmo percurso. Deus pode atuar na vida das pessoas, mesmo aquelas que são susceptíveis à depressão. Os conflitos do cotidiano, semelhantes àqueles pelos quais o profeta passou, podem resultar em tal condição. Mas precisamos avaliar cada caso, se necessário, procurar um especialista, mas não deixar de confiar em Deus, pois Ele pode nos dar o refrigério providencial para encontrarmos “uma luz no fim do túnel”.  PENSE NISSO!

Deus é Fiel e Justo!

AS DORES DO ABANDONO




Textos: Sl. 68.6 – II Tm. 4.9-18


INTRODUÇÃO: As pessoas estão cada vez mais centradas em si mesmas, ninguém tem mais tempo para o outro. Por esse motivo, não são poucas as pessoas que estão sendo abandonadas, inclusive dentro da igreja. Trataremos a respeito desse problema, mostraremos, a princípio, que essa é realidade constatada na Bíblia. Em seguida, que o abandono pode resultar em solidão. Ao final, apresentaremos encaminhamentos bíblicos para enfrentar a solidão e o abandono.

1. ABANDONO, UMA REALIDADE BÍBLICA: Em II Tm. 4.9-18, Paulo, o Apóstolo dos Gentios, relata sua situação de abandono, ou conforme uma tradução bíblica, de desamparo. O verbo em grego é egkataleipo que significa “ser deixado para trás” ou “ser desertado”. O Apóstolo estava preso, provavelmente em sua última prisão em Roma, por volta do ano 60 d. C. Essas eram suas palavras finais antes de ser executado por Nero, o sanguinário imperador que mandou incendiar a cidade de Roma. A expressão “ninguém me assistiu”, no versículo 16, é um destaque da condição na qual Paulo se encontrava. Mesmo assim, ele não se desesperou, pois entrou um “mas” na história. Ele diz, no versículo 17: “Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem e fiquei livre da boca do leão”. Uma tradução literal diria “o Senhor ficou do meu lado”. Mas o caso de Paulo não é único de abandono na Bíblia, desde o Antigo Testamento, o povo de Israel passou por essa realidade. O Senhor sempre prometeu permanecer do lado do Seu povo, mesmo quando este fosse desamparado, azab em hebraico (Gn. 28.15; Dt. 31.6,8). O próprio Jesus passou pala situação de abandono, alguns dos seus ouvintes acharam suas palavras demasiadamente duras (Jo. 6.60). Os discípulos, nos momentos angustiantes que antecederam Sua prisão, O deixaram sozinho (Mt. 26.46,47). Posteriormente, depois da Sua prisão, seus discípulos se distanciaram dEle, Pedro negou que O conhecia (Mt 26.31, 70-72). Na cruz Jesus se sentiu abandonado pelo Pai, citando o Sl. 22.1, Ele clamou em oração: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mt. 27.46).

2. O ABANDONO PODE RESULTAR EM SOLIDÃO: Desde o princípio, Deus criou o homem para ter companhia, Ele mesmo atestou que não era bom viver só (Gn. 2.18). Adão estava com Deus, mas precisava de outro ser humano para conviver. Diante dessa necessidade, Deus criou Eva e ordenou que se multiplicassem. Depois da Queda Adão e Eva deixaram de desfrutar da comunhão com o Criador, e entre eles mesmos. O abandono e a solidão têm causas diversas, dentre elas destacamos: 

1) Sociais – a tecnologia está fazendo com que as pessoas fiquem cada vez mais solitárias e abandonem umas as outras. No trabalho cada um fica no seu espaço reservado, os membros das famílias não têm mais tempo para ficarem juntos; 
2) Urbanização – na medida em que as pessoas se transferiram para as cidades, foram fechando-se dentro de suas casas, mais recentemente nos apartamentos, vizinhos que mal se conhecem; 
3) Televisão e internet – está tomando o tempo das pessoas ficarem juntas para conversarem, elas ficam horas à fio diante da tela; 
4) Baixa autoestima – as pessoas que têm um pensamento negativo a respeito delas mesmas tendem ao isolamento, elas se abandonam antes de serem abandonadas; 
5) Medo – por causa das muros, ao invés de pontes, construídas pela sociedade moderna, cultivamos a cultura do medo de nos aproximar do outro. 

O abandono, juntamente com a solidão, pode causar males às vidas das pessoas. Algumas delas podem desenvolver depressão por causa do isolamento a que são submetidas. O exibicionismo exagerado nas redes sociais – facebook e twitter, por exemplo – pode ser um sinal de solidão. Mas é preciso ter cuidado para não se expor demasiadamente, pois as consequências podem ser desastrosas. Isso porque nem todas as pessoas que estão na rede são compreensivas com aqueles que passam por situações de abandono.

3. COMO ENFRENTAR O ABANDONO: Nem sempre o abandono é uma realidade, na verdade, conforme já destacamos anteriormente, pode ser uma consequência do autoisolamento. Por isso, é recomendável que a pessoa que se sente abandonada, antes de qualquer coisa, não se abandone. O primeiro passo é reconhecer que Deus é Aquele que está sempre pronto a estar ao nosso lado (Is. 42.16). Há casos em que o abandono aconteceu em algum momento da infância e acompanha a pessoa durante a idade adulta. Em tais situações, a saída é orar pedindo a Deus que traga à memória tais aflições (Lm. 3.19), em seguida, entrega-las a Deus em oração. O Salmo 139.1-18 é um modelo de oração que expressa a presença de Deus, mesmo nas situações adversas, quando o sentimento de abandono assola o cristão. Ao invés de se queixar, aprendamos com Paulo a entregar aqueles que nos abandonam a Deus (II Tm. 4.14), e o principal, escolher perdoá-los (Cl. 3.13). A igreja deve ser um ambiente propício à cura do abandono e da solidão, mas infelizmente, como esta também foi contaminada pelo isolacionismo moderno, seus membros não encontram tempo para encorajar uns aos outros (Hb. 3.13). A igreja precisa estar atenta às pessoas doentes, viciadas, solteiras, idosas e desempregadas. Em uma sociedade utilitária, que se preocupa com as pessoas apenas pelo que elas podem fazer, a igreja é tentada a esquecer dessas pessoas. É preciso criar espaços de integração na igreja local, evitar a criação das “panelinhas”. A liderança deve investir em momentos de comunhão, não apenas para o culto, mas para estarem juntas.

CONCLUSÃO: O Deus da Bíblia é de comunhão, por sua própria natureza, é trinitário: Pai, Filho e Espírito Santo. Ele tem interesse que as pessoas vivam umas com as outras, por isso criou a família. A igreja é uma extensão dessa realidade, não por acaso os que se congregam são chamados de irmãos e irmãs. Mas é preciso cultivar relacionamentos na igreja, caso contrário ela perde a razão de ser. Portanto, como diz o autor da Epístola aos Hebreus, no sentido relacional, que deve ser peculiar da ekklesia: “não deixando de congregar como é costume de alguns” (Hb. 10.25). PENSE NISSO!

Deus é Fiel e Justo!

Teinho Silva 


02 maio 2013

VIRE UM DEFUNTO


“FAZEI, POIS, MORRER A VOSSA NATUREZA TERRENA : PROSTITUIÇÃO, IMPUREZA, PAIXÃO LASCIVA, DESEJO MALIGNO, E AVAREZA, QUE É IDOLATRIA.” (COLOSSENSES 3:5)
Quem segue a Jesus sabe que tem que pagar um preço.
Ele precisará morrer para o mundo, para seus interesses pessoais, para a vaidade, para o orgulho, para a indiferença, para tudo aquilo que não está de acordo com os mandamentos da Palavra de Deus.
É uma morte que conduz à vida, à alegria, à eternidade. Estamos prontos a dizer “sim” ao chamado de Deus? Estamos dispostos a abandonar os prazeres ilusórios oferecidos em toda parte? Estamos preparados para morrer e, por isso, viver abundantemente?
“E qualquer que não levar a sua cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14: 24)
Alguém ta afim de ser discípulo do Senhor Jesus? Então ta na hora de carregar a sua cruz meu irmão. Não tem outro jeito!
O nosso Salvador deu o exemplo. Ele pagou o alto preço, entregou sua vida na cruz.
Seu sacrifício nos trouxe a paz, a liberdade, o acesso à presença de Deus, a felicidade que não existe em nenhum outro lugar.
Quando morremos para o mundo, vivemos para Deus. Vivemos para amar, para perdoar, para estender a mão, para emprestar o ombro, para compartilhar nossos recursos financeiros, para erguer do chão aqueles que caem e não encontram forças para se levantar. Gloriosa morte e gloriosa vida.
Se continuamos vivos para o mundo, nossa vida é como uma árvore sem frutos e sem atrativos. Se, como o grão de trigo, morremos para o mundo, começamos a mostrar os frutos espirituais que glorificam o nome do Senhor e abençoam as vidas que de nós se aproximam. Você já morreu para viver em Cristo? Ta na hora de virar um DEFUNTO hein!
Podemos tropeçar, mas Deus é Fiel e justo em nos perdoar. Devemos reconhecer nossos erros, e a Ele pedir perdão de nossas falhas.
O que precisamos é estar ligados Naquele que é fogo, e fogo abrasador, a um Deus real, que ama a sua criação, mas que não ama o pecado, e não quer, que nenhuma delas se perca, mas, que todas sejam salvas, pelo amor do seu Filho, Jesus Cristo o nosso Senhor.
Devemos buscar andar assim como ele um dia andou. Falar aos outros assim como Ele um dia falou. Dizendo aos pecadores que assim como nós, um dia andávamos; do seu amor, daquilo que Jesus tem reservado a todos quantos o aceitarem. O que nos está proposto, o nosso galardão eterno, pois somos tesouros para Deus.
A todos que mortificarem sua carne, isto é; aqueles que morrerem para o mundo, aqueles que caminharem no processo da santificação que Deus determinou, serão chamados à entrarem e estarem com Jesus aos Céus, e ouvirão: “VINDE BENDITOS DE MEU PAI, ENTRAI NA POSSE DO REINO QUE VOS ESTÁ PREPARADO DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO.”(Mateus 25:34)
Seremos assim, herdeiros das coisas de Cristo, pois aceitamos e obedecemos a sua vontade.
Atendemos ao seu chamado. Como fala a Bíblia em Mateus 25:35 : “Porque tive fome, e me destes de comer, tive sede , e me destes de beber, era forasteiro e me hospedastes.”
Quando ajudamos o nosso próximo, estamos cuidando do Senhor também. Então… Você tem cuidado de Jesus?
Quando hospedamos a Jesus em nossa casa, em nosso coração, Ele passa a ocupar a nossa mente, nosso pensamento, passamos a matar o nosso eu, passamos a matar a nossa carne. Ele passa a invadir a nossa alma. Nosso espírito, não é mais nós que comandamos, mas sim, o Espírito Santo que habita em nós.

“Não sou eu que vivo, mas Cristo é que vive em mim.” (Gálatas 2:20)
Se Cristo vive em mim, foi porque um dia eu matei a sede dele, a passei a ter da água da vida. Foi porque um dia ao escutar a sua voz, fiz dela, morada em meu coração.
Para virar Defunto tem que ter MUITA vontade, porque é um processo lento, muitas vezes doloroso, mas é um processo que se faz necessário. Pois é um processo contínuo de aperfeiçoamento, numa caminhada de espinhos, e pedras pelo caminho. Mas o que me conta, é o que me foi proposto. E o que me foi proposto, é um dia estar com Ele, e com Ele morar, e receber a coroa da vida, assim como está escrito “Bem aventurado ao homem que suporta, com perseverança, a provação; porque depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida , a qual o Senhor prometeu aos que o amam.” (Tiago 1: 12)
Coroa da vida, promessa de recompensa aqueles que matarem a sua carne,que virarem defuntos, aos APROVADOS. Aqueles que morrerem para o mundo e para eles mesmos.
O mundo que a todo momento teima em ressuscitar, e que a cada segundo eu tenho que enterrá-lo, pois o velho homem morto, teima em se levantar.
Sabemos que a cada passo em direção a Deus, somos tentados. Mas não devemos dar lugar a Satanás, para que não venhamos a lamentar dizendo: “Caiu a coroa da nossa cabeça; aí de nós, porque pecamos.”( Lamentações 5:16)

Seja valente, e MORRA!
Defunto até o fim!


Tiago Lima
www.projetodefunto.com

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